meu primeiro desejo foi passar para vocês meus leitores.
Dear MARIA EVANY DOS SANT, shalom from Israel
A primeira parte da frase pode ser traduzida como “voz chamando no deserto” ou como “voz daquele chamando no deserto.”
A tradução Septuaginta Grego Judaica usa a segunda opção, imaginando uma pessoa particular (Φωνὴ βοῶντος).
Ela traduz o original em Hebraico como “voz daquele clamando no deserto, prepare o caminho do Senhor, faça direito os caminhos do nosso Deus”. Essa decisão de tradução pelos sábios judeus da Alexandria foi aceita pelos Evangelhos (Marcos 1:3).
A comunidade do Qumran (ou Pergaminhos do Mar Morto) estava convencida que não era João Batista, mas sim a sua comunidade isolada a concretização desta profecia de Isaías. (1QS 8.12b-16b).
Sua vida religiosa era um protesto ao que eles viam como a corrupção do Templo de Jerusalém (nisso eles concordavam com os primeiros seguidores de Jesus).
A ênfase de João na cerimonia de purificação da água, suas origens sacerdotais, seu estilo de vida isolado, sua missão quase idêntica, sua dieta, sua mensagem apocalíptica, bem como sua localização geral, sugerem que esse ministério se desenvolveu junto com, e depois em oposição direta, a comunidade do Qumran.
Como os Pergaminhos do Mar Morto se relacionam com os Evangelhos é uma das nossas dez fascinantes palestras no nosso mais novo curso de Herança Judaica do Novo Testamento. Para saber mais sobre esta oportunidade excitante e avaliar se fazer a matrícula, clique AQUI.
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