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Bacharelada em Teólogia, e vivo para falar da palavra de Deus sempre.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

A língua, ninguém consegue domá-la


A boca da maioria das pessoas é uma “porteira aberta”, as mesmas não conseguem controlá-la e falam o tempo todo e de assuntos que não edificam o próximo, pelo contrário, o escandaliza.

Eu vos digo que de toda palavra inútil que os homens disserem darão contas no Dia do “Julgamento” (Mt 12, 36).

Feliz daquele que sabe controlar-se e dizer somente o necessário; que pede ajuda a Deus para falar com prudência: “Senhor, coloca uma guarda em minha boca, uma sentinela à porta dos meus lábios” (Sl 140, 3).

É preciso buscar a perfeição também no falar, isto é, saber usar bem a língua, o homem domina toda espécie de feras. Mas a língua, ninguém consegue domá-la: ela é um mal irrequieto e está cheia de veneno mortífero Tg 3:7-8, e aquele que já conseguiu dominá-la está bem adiantado no caminho da santidade: “Aquele que não peca no falar é realmente um homem perfeito, capaz de refrear todo o seu corpo” (Tg 3, 2).

Quais são as palavras “inúteis”, “vãs” e “ociosas” que o Senhor pedirá contas no Dia do Julgamento? São as palavras ferinas as que destroem o próximo e embirraram os sonhos dos outros; nossas palavras podem ser para nos crescer ou nos aprisionar, somos donos dos nossos pensamentos e escravos do nosso falar.