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Bacharelada em Teólogia, e vivo para falar da palavra de Deus sempre.

quinta-feira, 4 de maio de 2017

Os acontecimentos depois do reinado de Salomão.

                

Depois da morte de Salomão em 931 a.C., Jerusalém iniciou um longo período de declínio. O reino dividiu-se e Jerusalém tornou-se capital apenas do reino de Judá. Cinco anos depois da morte Salomão o templo e o palácio foram saqueados por tropas egípcias (I Reis 14.25-26). Nos dois séculos seguintes, Jerusalém foi saqueada novamente por vários exércitos. 

Durante o reinado de Uzias, de 792-740 a.C., a cidade foi fortificada (II Crônicas 26.9-15), mas depois da queda do reino do norte, Israel, provocada pelos assírios em 722 a.C., os dias de Jerusalém estavam contados.

Em 597 a.C. o rei da babilônia, Nabucodonosor, conquistou Jerusalém, em 587 a.C. destruiu a cidade e o templo (II Reis 25.8-9). Depois disso, a cidade ficou abandonada. Depois do cumprimento da profecia dos 70 anos de cativeiro (calculados a partir da primeira submissão de Jerusalém aos babilônios em 605 a.C.), os exilados começaram a voltar para Jerusalém em 538 a.C. (Daniel 9.25), agora sob o domínio persa.

Durante pouco mais de 200 anos, Jerusalém permaneceu sob o domínio persa. Foi durante esse período que o templo foi reconstruído a partir de 535 a.C. (Esdras 3.8) e que Neemias voltou para Jerusalém e reconstruiu as semanas “de Daniel 9.24 começaram (em 444 a.C.)”.

De 322 a.C. a 165 a.C., Jerusalém ficou sob o domínio grego conquistado primeira por Alexandre o Grande e depois por seus sucessores, os Ptolomeu, e finalmente por Antioco III e Antioco IV (Antioco Epifânio).Foi sob Antioco Epifânio que Jerusalém foi reduzida á sua situação religiosa mais degradada. Ele saqueou o segundo templo e o profanou ao sacrificar uma porca no altar, cumprindo assim as profecias de Daniel 11.21-35.


Em 167 a.C., um sacerdote chamado Matias começou uma rebelião contra o domínio grego sobre os judeus. Quando morreu, seu filho Judas Macabeu continuou a luta culminou na reocuparão de Jerusalém e do templo em dezembro de 165 a.C. Ela é celebrada numa festa de dedicação que durou oito dias (comente fortificada e, por mais de cem anos, permaneceu uma cidade livre. Mas, mesmo durante esse período, houve tentativa de reconquista da cidade.).