JESUS FOI PARA O CÉU E NOS DEIXOU O CONSOLADOR NA TERRA.

EU ROGAREI AO PAI, Jesus rogou ao Pai que enviasse o Consolador, mas somente àquele que o ama sinceramente e que se dedica à sua palavra.

Jesus emprega neste versículo o tempo presente em:

 “Se me amardes”, guardareis os meus mandamentos. João 14: 15. Ressaltando assim uma atitude contínua de amor e de obediência para com Deus com o CONSOLADOR. Jesus chama o Espírito Santo de CONSOLADOR.

O CONSOLADOR! Trata-se da tradução da palavra grega parakletos, que significa literalmente '’alguém sendo chamada para ficar ao lado de outro para ajudar. Ele se encontra nesta posição; FORTALECEDOR, CONSELHEIRO, SOCORRO, ADVOGADO, ALIADO E AMIGO. O termo grego para “ outro” é, aqui, allon, significa “outro da mesma espécie”, e não heteros, que significa outro, mas de espécie diferente.

Noutras palavras, o Espirito Santo dá prosseguimento ao que Jesus Cristo fez quando esteve na terra. Jesus prometeu nos enviar o Consolador.

(Mt 14: 30-31); (João 14: 18, 26). Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós. Mas aquele Consolador, o Espirito Santo que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.

(I Joao 2:1 Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo). Jesus, portanto, é nosso ajudador e Intercessor no céu.

(Hebreus 7:25) enquanto que o Espirito Santo é o nosso ajudador e Intercessor, habitando santidade em nós aqui na terra. E ajuda as nossas fraquezas.

(Romanos 8:9,26), o Espirito Santo aplica a palavra de Deus, ao coração à medida que nela meditamos em atitude de oração. Mas se deixarmos de seguir essa palavra, então recusarmos a luz do Espírito Santo, podemos esperar a vara da correção do Senhor, nosso pai amoroso. E bem-aventurado será quem receber a correção em vida humana.

Fonte de pesquisa: (Priberam Dicionário; Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre; Dicionário Luft; Bíblia de estudos pentecostal, traduzida em português, por João Ferreira de Almeida. Revista e Corrigida. CPAD. PAG 1601).