- O cristão às vezes é relapso na obediência à palavra de Deus, ou deixou de confessar certos pecados diante de Deus e às vezes para com algum outro irmão. Nisto tornando um pequeno pecado num pecado mortal; e diante o julgamento perderá muitos galardões no lápis da justiça de Deus. Por falta de reconhecimento e confessarmos o pecado para alcançar o perdão; então paga o preço...
- Segundo a Bíblia: I João 1:9, mas, se confessarmos os nossos pecados a Deus ele cumprirá sua promessa e fará o que é correto; ele perdoará nossos pecados e nos limpará de toda maldade; João 3.20,22, pois, se o nosso coração nos condena, sabemos que Deus é maior do que o nosso coração e conhece tudo. Portanto, meus queridos amigos, se o nosso coração não nos condena temos coragens na presença de Deus Receberam dele tudo o que pedimos porque obedecemos aos seus mandamentos e fazemos o que agrada a Ele; Tiago 5:16, Portanto, confessem os seus pecados uns aos outros e façam oração uns pelos outros, para que vocês sejam curados, a oração de uma pessoa obediente a Deus tem muito poder.
O propósito de Deus em abrir para nós esta porta de autojulgamento e julgar a nós mesmo ver os nossos erros buscar a justiça das nossas atitudes em Cristo é que tenhamos progresso na graça do Senhor, que nós diminuamos e que o mestre cresça e chegue ao conhecimento do mundo a sua soberania.
Ele tem de ficar cada vez mais importante, e eu menos importante João 3,30.
- Quando o cristão aceita a correção que o Espírito Santo faz contra uma falta qualquer, então este já está progredindo espiritualmente.
- A batalha contra o “id” idealizador, e o “ego” realizador. Muitas vezes esse progresso depende justamente de disposição para aceitar opinião de outros.
- É necessário ver-nos a nós mesmos como os outros veem. Existem questionamentos, por parte da psicologia cognitivo-comportamental ou ainda pela neurociência, que procura as bases biológicas da mente. Que estudam a psique ou o cérebro humano, conceitos freudianos como “Édipo”, “ego”,”id” e “superego. Sendo que os estudos nos mostram o conflito entre eles o id o ser que somos a parte absoluto sem censura.
- ID: Constitui o reservatório de energia psíquica, é onde se localizam as pulsões de vida e de morte. As características atribuídas ao sistema inconsciente. É regido pelo princípio do prazer (Psiquê que visa apenas o prazer do indivíduo).
- EGO: É o sistema que estabelece o equilíbrio entre as exigências do id, as exigências da realidade e as ordens do superego. A verdadeira personalidade, que decide se acata as decisões do (Id) ou do (Superego).
- SUPEREGO: Origina-se com o complexo do Édipo, à partir da internalização das proibições, dos limites e da autoridade. (É algo além do ego que fica sempre te censurando e dizendo: Isso não está certo, não faça aquilo, não faça isso, ou seja, aquela que dói quando prejudicamos alguém, é o nosso “freio”.)
- Nos trabalhos posteriores, Freud reavaliou essa distinção simples entre o consciente e o inconsciente e propôs os conceitos de *Id, **Ego e ***Superego. O “ID “, grosso modo, correspondente à sua noção inicial de inconsciente, seria a parte mais primitiva e menos acessível da personalidade. Freud afirmou: “Nós chamamos de (…) um caldeirão cheio de excitações fervescentes. [O id] desconhece o julgamento de valores, o bem e o mal, a moralidade” (Freud, 1933, p. 74). As forças do id buscam a satisfação imediata sem tomar conhecimento das circunstâncias da realidade. Funcionam de acordo com o princípio do prazer, preocupadas em reduzir a tensão mediante a busca do prazer e evitando a dor. A palavra em alemão usada por Freud para id era es, que queria dizer “isso”, termo sugerido pelo psicanalista “Georg Grddeck, que enviara a Freud o manuscrito do seu livro intitulado The book of it (Isbister, 1985) ”. A razão da consciência e dos conflitos dentro de nós é tão existente e persistente, e para o nosso conserto de consciência Deus nos ordenou na santa ceia,
- “Segundo a Bíblia” Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão, e beba deste cálice. ‘Em memória de mim diz o Senhor’. Porque o que come e bebe indignadamente come e bebe para a própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor. Por causa disso, há entre vós muitos fracos e doentes e muitos que dormem. Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmo, não seríamos julgados. Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo o Senhor, para não sermos condenados com o mundo. I Co 11:28-33.
- A santa a ceia foi feita aqui na terra por Jesus com os seus discípulos para próprio o julgamento é um julgamento humano sermos julgados e perdoados para não sermos condenados, e o perdão vem depois do reconhecimento do erro e se no reconhecimento vier o arrependimento desde então o perdão; esta era a razão da mensagem de João Batista. Arrependei-vos para mudar de atitude as atitudes erronias; desde então alcançaremos a graça da salvação e o maior privilégio de entrar na festa do Céu a festa dos salvos para receber a coroa em galardões.
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